Depois de 18 anos, a resolução que rege as práticas éticas mudou e esclarece quanto à legalidade de procedimentos como a doação temporária do útero, a famosa “barriga de aluguel”.
Práticas como o uso de embriões e adoação temporária foram regulamentadas a fim de legalizar a especialidade médica de Reprodução Assisitida.
Para poder doar o útero, a doadora deve ser da família da mamãe em potencial em até segundo grau e o acordo não deve ter finalidade lucrativa ou comercial. A resolução esclarece também que outros casos estão sujeitos ao Conselho Regional de Medicina. É evidente que, para a prática desta especialidade um tanto quanto delicada, vale a ética e a clareza de propósito em todos os momentos, do consultório até o laboratório.
A Ilha fértil valoriza todas as resoluções nesse sentido e vela pela boa prática da Medicina.
Confira também a Resolução CFM nº 1.957/2010.
Artigo elaborado pela equipe Fecondare em parceria com a E-saúde.